Fevereiro 2021: A Mazars, empresa internacional de auditoria, fiscalidade e consultoria, anuncia hoje um volume de faturação de €1.9 mil milhões no ano fiscal 2019/2010 (de 1 de setembro de 2019 a 31 de agosto de 2020), o que representa um aumento de 7,8% (excluindo o impacto cambial de -0.3%) comparado com o ano fiscal anterior. O aumento das receitas resulta de um forte crescimento orgânico (5,9%) complementado por um crescimento externo positivo (1,8%).
Ao comentar o desempenho financeiro da empresa, Hervé Hélias, CEO e presidente do Grupo Mazars, afirma: “Este foi um ano como nenhum outro para as pessoas, empresas e sociedade. Em plena pandemia global, com foco na segurança das nossas pessoas e garantindo que continuávamos a fornecer serviços de alta qualidade aos nossos clientes, a Mazars demonstrou extraordinária resiliência, alcançando um crescimento de 7,8%, a maior parte orgânico. Os esforços notáveis das nossas pessoas para continuar a servir os nossos clientes e cumprir as suas responsabilidades, permitiram-nos fazer mais do que apenas enfrentar a tempestade em 2020.”
Manter uma perspetiva de longo prazo: um plano estratégico para os próximos quatro anos
Apesar da crise, a Mazars continua a investir e a planear o seu futuro. Mais de 1.100 partners votaram recentemente para aprovar o novo plano estratégico, “One24”, um título que identifica a singularidade do modelo de partnership da Mazars. O plano articula o mapa de ação do grupo para os próximos quatro anos, capitalizando as forças da Mazars e os atributos que a distinguem: qualidade de serviço, operação integrada e consistência internacional, dedicação e preocupação com os clientes e com as equipas.
O novo plano procura continuar a transformação do grupo e assegurar a posição da Mazars como líder internacional nas áreas de auditoria, fiscalidade e consultoria, enquanto investe no talento, na experiência do cliente, na inovação dos serviços e nas formas de trabalhar. Ao longo dos próximos quatro anos a firma vai continuar focada nas suas prioridades: foco no cliente, gestão de qualidade e risco, crescimento internacional, integração operacional, desenvolvimento de talentos e contribuição para a construção de um mundo justo e próspero.
Ao olhar para trás Hélias diz: “A pandemia e a crise económica relacionada trazem certamente um período desafiante, mas estamos a olhar para além disso, investindo na nossa organização e nas nossas pessoas para entregar o que os nossos clientes precisam e esperam de nós. Definimos uma estratégia que assegura o nosso lugar no mercado e continua a criar a empresa do futuro, garantindo que atraímos e desenvolvemos talentos excecionais, proporcionamos experiências de alta qualidade aos nossos clientes e, acima de tudo, construímos confiança agindo de forma responsável.”
Uma equipa de liderança renovada e diversificada para implementar o plano estratégico
Para apoiar o programa One24, a Mazars reviu e reforçou a estrutura de governance, que compreende o Group Executive Board (GEB)[1] e o Group Governance Council (GGC)[2]. A nova equipa de governance foi eleita durante a conferência virtual de partners em dezembro de 2020.
Dos 23 membros eleitos para o GEB e GGC, 10 são mulheres: isto significa que 44% das posições de governance da Mazars são ocupadas por mulheres, representando uma forte diversidade de género na liderança da firma.
Hervé Hélias foi reeleito Chairman do GEB e dois novos membros foram eleitos: Mark Kennedy, Managing Partner na Irlanda desde 2016, e Julie Laulusa, Co-Managing Partner na China desde 2010. Laulusa e Kennedy juntam-se a outros nove membros do GEB reeleitos: Hervé Hélias, Pascal Jauffret, Rudi Lang, Taibou Mbaye, Christoph Regierer, Veronique Ryckaert, Ton Tuinier, Phil Verity e Victor Wahba. Antonio Bover retirou-se após 3 mandatos (12 anos) e Wenxian Shi transitou de membro para convidado permanente.
O GGC é agora composto por Asa Andersson Eneberg, Gertrud Bergmann, Maria Cabodevilla, Frank Bournois, Kathryn Byrne, Juliette Decoux, Fabrice Demarigny, Denise Fletcher, Chris Fuggle, Tim Hudson (Chair), Michelle Olckers e Liwen Zhang.
“Ter uma perspetiva de longo prazo é crítico, assim como ter a equipa certa para executar a nossa estratégia. Enquanto procuramos implementar o nosso plano de quatro anos, desenvolvemos a nossa equipa de governance para garantir que temos os líderes certos com uma diversidade de experiências e estilos, para fazer a nossa estratégia acontecer”, diz Hélias.
Em 2020, a Mazars deu as boas vindas a 78 novos partners internacionais de 30 países. Os novos partners representam várias áreas de serviços – auditoria (54%), fiscalidade (17%) e outsoucing (12%) – assim como uma ampla diversidade regional.
Em Portugal, a Mazars também apresentou um excelente resultado em 2019/2020. A firma cresceu 21% face ao exercício anterior, com um volume de negócios de 11,1 milhões de euros. Hoje conta com 200 pessoas e seis sócios distribuídos pelos escritórios de Lisboa, Porto e Leiria.
Para Luís Gaspar, Managing Partner da Mazars em Portugal, “o último ano representou um grande desafio para todos nós, em termos humanos e de crescimento. Lançámos uma nova linha de serviço em Portugal e investimos na consolidação de uma equipa dedicada exclusivamente aos serviços de auditoria a serviços financeiros (banca, seguros, fundos de investimento).”
“Para 2021 temos objetivos ambiciosos: continuar a crescer e a adaptar-nos às novas exigências do mercado, quer em termos de recursos humanos e tecnologia, quer de novas valências da empresa, garantindo uma oferta de serviços vasta, profissional e eficiente.”
Comprometidos em trazer uma perspetiva diferente e em contribuir para o equilíbrio da profissão de auditoria
Em outubro de 2020 a Mazars lançou a sua nova identidade de marca que reafirma o seu compromisso com valores de longa data: integridade e responsabilidade. A nova marca reflete quem somos e a experiência única que nos esforçamos para oferecer às nossas pessoas e aos nossos clientes, capacitando-os a liderar e prosperar, fazendo o que é certo.
Este rebrand celebra a forma como a Mazars se transformou sem comprometer a sua cultura, valores e modelo de negócio único e o modo como oferece uma perspetiva diferente ao mercado de auditoria, fiscalidade e consultoria. Também reafirma o nosso compromisso em construir um mundo próspero e justo assim como uma indústria saudável. Devido à nossa forte posição no mercado de auditoria a EIP, a Mazars assume a responsabilidade de garantir que os auditores, que têm uma missão de interesse público, podem entregar além das expetativas. Consistente com o propósito da marca, o grupo quer assumir um papel de destaque no debate sobre a auditoria, para promover mudanças significativas na profissão e contribuir para o debate público envolvendo todos os stakeholders.
Hélias conclui: “O nosso novo plano estratégico a quatro anos reforça a nossa intenção de acelerar a nossa transformação e reforçar a posição da Mazars como líder internacional. Queremos continuar a melhorar a forma como servimos os nossos clientes e desenvolvemos os nossos talentos, fazendo da Mazars uma firma de conhecimento intensivo e uma escola de excelência. A qualidade continuará a ser o centro de todas as nossas atividades, e queremos continuar a fomentar uma verdadeira cultura de qualidade e gestão de risco. A transparência e a confiança financeiras são a essência de uma economia justa e próspera, e os auditores são uma peça central desse ecossistema. É hora de repensar coletivamente o funcionamento da profissão. Acreditamos que é nossa responsabilidade ajudar a formar um mercado mais equilibrado e faremos a nossa parte integral nessa transformação nos próximos anos.”
[1] O GEB é o órgão executivo da Mazars. É responsável pela gestão operacional do partnership no que diz respeito aos objetivos estratégicos definidos a nível global. O GEB concentra-se em primeiro lugar na procura e aceleração do crescimento, garantindo a qualidade e a sustentabilidade das atividades da empresa.
[2] O GGC é o órgão de supervisão imparcial e independente do Grupo. Tem poderes de decisão em três áreas específicas: a aprovação de candidatos a sócios e operações de crescimento externo, a remuneração dos membros do GEB e a aprovação de medidas disciplinares decididas.