Mazars e Gender Balance Observatory desmistificam mitos que bloqueiam progressão feminina

A Mazars, empresa internacional de auditoria, fiscalidade e consultoria, e o Gender Balance Observatory uniram-se para abordar os estereótipos e preconceitos que persistem como obstáculos ao aumento da diversidade de género nas organizações e sugerir propostas sobre como estes podem ser resolvidos.

O relatório ‘Mitos e barreiras que bloqueiam a progressão das mulheres’ apresenta um conjunto de mitos desmistificados por especialistas e líderes em igualdade de género:

  • “As mulheres não têm ou têm menos ambição”
  • “A maternidade não é compatível com uma posição de liderança”
  • “Não encontramos candidatas competentes no pool de talentos”
  • “As mulheres são relutantes ao risco”
  • “O trabalho a tempo parcial não é compatível com funções de liderança”
  • “As desigualdades de género são encontradas principalmente no topo da escada corporativa”
  • “Existem empregos masculinos”
  • “As quotas não são baseadas no mérito e são injustas para os homens, e aumentam o risco de empurrar mulheres incompetentes para posições-chave”.

Para a Mazars já não é possível operar numa redoma masculina. A diversidade é uma fonte de abertura e melhor desempenho – permite trocas, novas visões e decisões menos tendenciosas. Hoje, tornou-se uma questão de gestão geral, que deve ser tratada ao mais alto nível”.

Porque a gestão da diversidade e inclusão tornou-se numa competência essencial para os gestores, a Mazars e o Gender Balance Observatory desenvolveram uma ferramenta de autoavaliação para os CEO. Esta checklist de verificação concreta, educativa e prática permite que os CEO avaliem rapidamente a relevância dos seus programas de diversidade de género, com base nas seis medidas para acelerar a diversidade de género publicadas pelo Observatório.

In Pontos de Vista

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